sábado, 8 de maio de 2010

Grass

Grass - 2000


Título Original: Grass
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 78 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2000
Direção: Ron Mann

Mais uma vez a Rádio Legalize pensando em seu publico resolveu colocar a disposição de vocês esse que é um dos melhores documentários já produzidos sobre a maconha. Este documentário não é uma exaltação patética à maconha, mas sim um filme informativo, envolvente e sensato. Uma excelente produção sobre a erva maldita.

Los Angeles Times “Um documentário expressivo e divertido sobre a história da marijuana nos Estados Unidos no século 20.” New York Times Maconha (Grass), do diretor canadense Ron Mann, é um documentário instigante e polêmico, inédito no Brasil, que foi aclamado nos países onde pôde ser apresentado. Com uma linguagem moderna, o filme conta a história secreta da proibição da maconha, mostrando os interesses políticos e econômicos por trás dela. Maconha se baseou numa imensa pesquisa histórica e traz imagens surpreendentes (e divertidíssimas) de antigas campanhas publicitárias anti-drogas. Esse DVD marca a estréia da Série Grandes Documentários do Cinema, que vai trazer os melhores e mais inovadores filmes de não-ficção já produzidos para a tela grande. Foi eleito como o melhor documentário de 2000 pela Academia Canadense de Cinema e TV e inclui a reportagem histórica da SUPER que pôs fogo no debate sobre a cannabis no Brasil!

Um documentário corajoso sobre um dos assuntos mais polêmicos dos nossos tempos! A guerra contra a marijuana desde a década de 1920 até os dias de hoje:

-Os bilhões de dólares gastos pelo governo norte-americano
-As bizarras campanhas publicitárias do começo do século 20
-Os mitos criados em torno dos efeitos nocivos da erva
-Os interesses políticos por trás da proibição

A Superinteressante apresenta a coleção Grandes Documentários do Cinema. Leve para casa os filmes mais polêmicos, corajosos e premiados dos últimos tempos, dirigidos pelos maiores talentos da nova geração de documentaristas. MACONHA é um documento histórico sobre a guerra contra o uso da cannabis. Das primeiras décadas do século 20 até hoje, inúmeros mitos foram criados. Milhares de jovens acabaram presos. E bilhões de dólares foram gastos em uma verdadeira cruzada que, como revela este filme, ainda está longe de inibir o consumo da droga. Eleito o melhor documentário em 2000 pela Academia Canadense de Cinema e TV.



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A Carne é Fraca

A Carne é Fraca - 2004




Titulo: A Carne é Fraca
Gênero: Documentário
Tempo Duração: 53 minutos
Ano Lançamento: 2004
Direção: Denise Gonçalves

Você ainda é carnívoro? Não conhece a grande realidade da industria bovina e da granja? Este é o filme certo. Este documentário feito pelo Instituto Nina Rosa, uma ONG sem fins lucrativos, foi indicado para o Festival Internacional de Cinema Ambiental.


“Alguma vez você já pensou sobre a trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos neste documentário aquilo que não é divulgado. Saiba dos impactos que esse ato – aparentemente banal – de consumir carne representa para a sua saúde, para os animais e para o Planeta.” – Sinopse feita pelos produtores.

O documentário conta com depoimentos dos jornalistas Washigton Novaes e Dagomir Marquezi, entre outros, como pesquisadores universitários.

É surpreendente, 80 por cento das pessoas que assistem ao filme nunca mais agem da mesma forma ao comer carne, sempre com um peso na consciência, e muitos, muitos mesmo, passaram a se tornar vegetarianos após ver esse filme, pois ele “abre os olhos”.

O filme apresenta algumas cenas fortes sobre o processo industrial da granja, do abate dos bovinos, entre outros animais. Algumas cenas são marcantes, como o abate dos bois; como tratam as galinhas, o famoso babybife, a “escolha” dos pintinhos. Porém, necessárias, pois esta é a intenção: causar impacto nas pessoas, pois de certa forma, infelizmente, a maioria hoje só toma uma atitude depois de um impacto muito grande.



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Os Mutantes

Os Mutantes - A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado - 1970




Track List:

01 Ando meio desligado
02 Quem tem medo de brincar de amor
03 Ave lúcifer
04 Desculpe babe
05 Meu refrigerador não funciona
06 Hey boy
07 Preciso urgentemente encontrar um amigo
08 Chão de estrelas
09 Jogo de calçada
10 Haleluia
11 Oh! mulher infiel [instrumental]


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Emerson, Lake and Palmer

Emerson, Lake and Palmer Live at the Isle of Wight Festival 1970



Track List:

1. The Barbarian
2. Take a Pebble
3. Pictures at an Exhibition
4. Rondo
5. Nutrocker
6. Interview


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Blues Addicts

Blues Addicts - Blues Addicts - 1970



Track List:

01 - 5/4
02 - Ba-Ba-Dar
03 - Bottleneck
04 - Hailow
05 - Jazzer - Simple Expression
06 - Coward Way
07 - Smukke
08 - Electric


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BB. King

BB. King - Indianola Mississippi - 1970



Track List:

1. Nobody Loves Me But My Mother
2. You're Still My Woman
3. Ask Me No Questions
4. Until I'm Dead and Cold
5. King's Special
6. Ain't Gonna Worry My Life Anymore
7. Chains and Things
8. Go Underground
9. Hummingbird



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Anarquismo e Natureza

Frente Anarquismo e Natureza



A Frente Anarquismo e Natureza foi formada no final de 2007 com objetivo de fortalecer, apoiar e desenvolver junto aos movimentos sociais um trabalho político que busque intensificar a luta de classes em torno da agroecologia, da saúde, da alimentação, da ecologia, do trabalho, da fitoterapia e da educação libertária. Essa atuação política é fruto do acúmulo de experiências de nossos militantes nas lutas sociais travadas em meio a organização dos/as explorados/as, efetivamente, através da participação em grupos como o GAE-UFRRJ (Grupo de Agricultura Ecológica), o GECA (Grupo de Eco-Alfabetização) e o CELIP (Círculo de Estudos Libertários Ideal Peres), no apoio aos movimentos sociais ligados a luta por reforma agrária e urbana, por terras e por uma produção de alimentos agroecológicos, e sobretudo, na proposta de Anarquismo Social defendida pela FARJ. Nossa meta é trabalhar essas questões para que os movimentos sociais venham a ser auto-suficientes na produção de alimentos saudáveis, remédios e insumos produtivos, e para que as relações sociais e de produção se estabeleçam a partir dos princípios do Apoio-Mútuo, da Ecologia, do Classismo, da Autogestão e do Federalismo. Queremos contribuir na formação de trabalhadores/as que optem pela Autogestão como modelo de organização social e de produção, junto aos movimentos sociais combativos, a fim de que estes tenham como horizonte a Revolução Social e se tornem um empecilho a qualquer tentativa de reformar o capitalismo por parte dos próprios explorados/as. Isto só será possível, em sua plenitude, destruindo a sociedade capitalista e plantando o socialismo libertário.

Como militantes da Frente Anarquismo e Natureza, integramos o Núcleo de Alimentação e Saúde Germinal, criado em 2005, e a Cooperativa de Trabalhadores em Agroecologia Floreal, organizada a partir de 2008. Através do Germinal e da Floreal é realizado o apoio aos movimentos sociais, mais especificamente o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), o Movimento de Ocupações Urbanas e o Movimento Sem Terra (MST), buscando fortalecer a articulação de agricultores/as ecológicos conhecida como Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro (AARJ). Esses são os espaços de inserção social onde levamos a proposta anarquista para ser debatida, por considerá-los um terreno fértil para o fortalecimento das relações de Apoio-Mútuo entre os/as trabalhadores/as. Participamos de atividades públicas contrárias ao desenvolvimento do agronegócio como a Rede Alerta Contra o Deserto Verde e a Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos e mantemos relações com a Via Campesina, o Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Movimento das Mulheres Camponesas (MMC).

Nosso trabalho é realizado de forma coordenada com as outras frentes da organização, através da realização de atividades políticas e pedagógicas, junto às comunidades rurais e urbanas e aos movimentos sociais do campo e da cidade. Como exemplos, podemos citar as oficinas pedagógicas de fitoterapia, as mostras de filmes agroecológicos e a gestão da cozinha realizadas pelo Núcleo Germinal no CCS (Centro de Cultura Social), assim como a realização de cursos de formação em agroecologia e agroflorestas na Universidade Popular envolvendo o Núcleo Germinal e a Cooperativa Floreal, e também, o trabalho de estímulo as hortas urbanas junto à Ocupações dos Sem Teto (Ocupações Vila da Conquista, Poeta Xynayba, 16 de abril, entre outras).
Dessa forma, buscamos estabelecer um contraponto à agricultura convencional e a sociedade burguesa. Estas mesmas, que privilegiam a exploração dos trabalhadores e da natureza, a concentração de terras nas mãos dos latifundiários, a dependência do mercado financeiro e do mercado de recursos naturais, de sementes, fertilizantes, e agrotóxicos e a apropriação de saberes historicamente populares e das riquezas naturais. Buscando fortalecer os movimentos sociais e suas iniciativas e levantando a bandeira da Agroecologia, seguimos com a finalidade de acirrar a luta de classes, fortalecer a organização popular e colher uma sociedade emancipada da exploração do homem e da natureza. Assim, acreditamos que estamos acumulando práticas, força social e conhecimentos não só para a FARJ e o Anarquismo Social, mas sobretudo, para as lutas emancipatórias das classes exploradas.




SAÚDE, ANARQUIA E AGROECOLOGIA!